terça-feira, 30 de outubro de 2012

Capelania Geral Evangélica

A história do xadrez tem origem controversa, mas é possível afirmar que o jogo foi inventado na Ásia. Atualmente, a versão amplamente difundida é a de que teria surgido na Índia com o nome de chaturanga e dali se espalhou para a China, Rússia, Pérsia e Europa, onde se estabeleceram as regras atuais. Entretanto, pesquisas recentes indicam uma possível origem na China do século III a.C., na região entre o Uzbequistão e a Pérsia antiga (atual Irã). Fonte: wikipedia.

Mas, o que isso tem a ver com missões?  Talvez você esteja fazendo essa mesma pergunta. Com uma escolinha de xadrez o missionário Campos Neto, todas às quarta-feiras atua como Capelão Civil voluntáriario na 3ª CIPM - Companhia Independente da Polícia Militar na cidade de Currais Novos/RN. Às quintas ele também atua como Capelão Escolar na Escola Municipal Salustiano Medeiros na mesma cidade. Evangelismo é relacionamento, Jesus nos ensinou isso quando encontrava as pessoas, ele se importava com as pessoas.Um simples "Jesus te ama", não é evangelismo, é desencargo de consciência. 

As pessoas estão cheias de problemas e não sabem o que fazer, o trabalho de capelania é um trabalho de auxílio aos necessecitados, aos oprimidos por toda sorte de tribulações, que cada dia é mais crescente nas vidas das pessoas. Em Mateus 11 do versículo 28 ao 30 Jesus oferece auxílio as pessoas atribuladas, Ele se compadece delas e propôe uma troca, trocar uma vida de angustias, sofrimentos e servidão ao pecado por uma vida de liberdade segurança e plenitude de vida, Ele nos oferece sua ajuda. Jesus quer nos ajudar a vencer o pecado, o diabo e a morte e para isso Ele pede apenas uma coisa, que troquemos o nosso jugo insustentável pelo seu jugo que é suave e leve. Ele só quer que deixemos Ele ser o nº 1 em nossas vidas, ser nosso pai, melhor amigo, marido, esposa, salvador e acima de tudo nosso Senhor.




 Momento com os PMs na escolinha de xadrez da 3ª CIPM de Currais Novos.
Devocional com a tropa na passagem de serviço pelo oficial.
 Miss. Atuando como Capelão civil voluntário na
3ª CIPM de Currais Novos.

COMO UMA IGREJA PEQUENA PODE FAZER MISSÕES



Edison Queiroz


Quando prego e desafio pastores a levar suas igrejas à tarefa de missões mundiais, sempre sou questionado se é possível a uma igreja pequena fazer missões. A minha resposta sempre é afirmativa. Uma igreja pequena pode e deve fazer missões. A seguir, seis passos para uma igreja pequena fazer missões.

1 - Confie no grande Deus

Devemos entender que o plano de Deus para a igreja, não importa o seu tamanho, é a implantação do seu reino por meio de pregação do evangelho a todas as nações. O que faz a diferença é o tamanho de nosso Deus. Ele disse: “Invoca-me, e te responderei; anunciar-te-ei cousas grandes e ocultas, que não sabes” (Jr 33.3). A Bíblia afirma que Deus “é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos, ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós” (Ef 3. 20-21).

Às vezes olhamos para nossa incapacidade e fraqueza, para o tamanho de nossas igrejas, para a situação financeira e ficamos desanimados, dizendo que é impossível. Mas isso está errado! Precisamos olhar para Deus e crer em seu poder, pois ele é grande e quer fazer coisas grandes. Do nada ele cria tudo! Aleluia! Precisamos orar como o rei Josafá: “Porque em nós não há força...porém os nossos olhos estão postos em ti” (2 Cr 20.12). Aqui está o segredo da vitória: tire os olhos das circunstâncias e coloque-os no grande Deus, e ele transformará nossas igrejas em verdadeiras bases missionárias.

2 - Inicie um movimento de oração

Por meio da oração, a igreja pode fazer um movimento missionário e atingir nações. Desafie os membros de sua igreja a orar em casa, no trabalho, nos momentos de folga, na igreja, etc. Pela oração, vidas serão tocadas por Deus; portas, abertas; missionários, abençoados; vidas, salvas. Mais adiante darei alguns passos práticos para o início de um grande movimento de oração em sua igreja, não importa o tamanho dela.

3 - Treine os crentes para a evangelização pessoal

Descobri uma coisa interessante em meu ministério: os crentes não evangelizam porque não sabem fazê-lo. Antigamente eu pensava que se tratava de falta de consagração, de falta de fé, de desânimo etc., mas logo descobri que o grande problema era a falta de um ensino prático.

Certo domingo preguei, sobre a importância de o crente ganhar vidas para Cristo. Durante minha pregação exortei a igreja, afirmando que todo crente deve ser um ganhador de almas e que o crente que não ganha almas está em pecado, etc. Após o culto um jovem venho falar comigo e disse: “Pastor, você fica o tempo todo nos dando chicotadas do púlpito, nos exortando a ganhar vidas para Cristo, mas nunca nos ensinou a fazê-lo.”

Confesso que tive de reconhecer meu erro e dar a mão à palmatória. Pedi perdão àquele jovem e disse que iria providenciar o treinamento. Naquela época convidei a equipe da Cruzada Estudantil e Profissional para Cristo para vir dar um treinamento de evangelização e discipulado para a igreja; telefonei-lhes e perguntei se tinha um treinamento para a igreja.

Eles me informaram que sim e que necessitavam de um período de 12 horas/aula. Agendei o mês de outubro e usei o tempo do culto e da escola dominical nos quatro domingos daquele mês para o treinamento. Foi maravilhoso o trabalho do Espírito Santo, que levou os crentes a entender que podem pregar o evangelho.

No terceiro domingo de treinamento, preparamos uma surpresa para os membros da igreja.

Cheguei mais cedo com a Equipe da Cruzada, colocamos uma mesa na calçada da igreja, fechamos o portão e esperamos os crentes chegarem.

Cada um que chegava perguntava: “O que aconteceu, pastor? Não haverá treinamento hoje?” Logo explicávamos que iríamos fazer uma experiência e enviávamos pares a evangelizar na praça; pedimos que voltassem ás 11h para darem testemunhos.

Lembro-me do testemunho de um diácono que falou com lágrimas nos olhos: “Pastor, sou crente há mais de 30 anos e nunca alguém orou comigo entregando a vida a Cristo, mas nesta manhã eu tive a alegria de ver alguém orando comigo, convidando Cristo para entrar em sua vida. Aleluia!”.

Hoje o treinamento em evangelização faz parte da instrução dos novatos na Escola Dominical, e a meta é que todos os membros da igreja saibam explicar o plano de salvação, levar uma pessoa a orar recebendo Cristo como Senhor e Salvador e dar os primeiros passos no discipulado.

4 - Desafie pessoas para o campo missionário

Mediante pregação, ensino, recomendação de livros, etc., você pode desafiar pessoas a se entregarem para a obra de missões. Creio que em toda igreja há pessoas vocacionadas para o campo missionário. Então pregue, desafie e procure identificar essas pessoas, dando-lhes o apoio necessário no discipulado pessoal, no encaminhamento para o preparo adequado. Não somente desafie, mas também apóie os vocacionados. Muitos pastores estão pecando ao deixar de apoiar , ajudar e orientar aqueles que têm sido chamados por Deus para a obra missionária. Talvez por medo de perderem o lugar, por ciúmes ou por irresponsabilidade. Se há em sua igreja algum membro chamado por Deus para o ministério, dê-lhe todo apoio, pois você estará colaborando para a expansão do reino de Deus. Não tema ! O mesmo Deus que o colocou no ministério é poderoso para mantê-lo ou tirá-lo dele, de acordo com sua soberana vontade.

5 - Desafie os crentes a contribuir financeiramente

Uma igreja pequena pode fazer muito para missões mediante contribuição financeira dos seus membros. Deus não está olhando para o tamanho da sua oferta, mas sim para o tamanho do coração da pessoa que deu a oferta. Lembra-se da oferta da viúva pobre? Sua oferta foi maior que as das outras pessoas porque ela deu todo o coração (Lc 21. 1- 4).

Além disso Deus é poderoso para multiplicar qualquer oferta, como ele fez na multiplicação dos pães. Eu sou testemunha disso. Deus faz milagres nas finanças da Igreja quando esta coloca missões em primeiro lugar. Mas adiante quando falar sobre finanças vou contar alguns desses milagres.

Conheço famílias que estão sustentando parentes no campo missionário. Muitas vezes, quando encontro algum missionário, pergunto-lhe: “Quem está sustentando?” De vez em quando, a resposta é: “Meus pais, meus irmão, etc.” Então pergunto: Quantos são? Às vezes, cinco ou seis pessoas estão se unindo e sustentado um missionário no campo. Qual o tamanho da sua igreja? Mesmo que seja de cinco ou seis pessoas, se elas forem desafiadas e assumirem a responsabilidade, poderão se unir e sustentar missionários no campo, assim como algumas famílias estão fazendo. Desafie o seu povo a contribuir financeiramente!

6 – Associe sua igreja a outra para enviar missionários

Uma igreja pequena pode fornecer pessoas e dinheiro para a obre de missões. Mas, às vezes, não tem condições de levantar todo o sustento financeiro necessário; portanto, poderá se unir a outra igreja e, juntas, enviar o missionário. Vou contar uma experiência marcante em minha vida. O pastor de uma igreja pequena veio à nossa convenção missionária e foi desafiado a fazer missões por meio de sua igreja. Voltou disposto a fazer de sua igreja uma igreja missionária. Desafiou o seu povo, e a resposta veio. Iniciou-se um movimento de oração e de contribuição financeira. Quando arrecadaram o dinheiro das ofertas mensais para missões, não sabiam como aplicá-lo e, então, pediram à nossa igreja a oportunidade de participar do sustento de uma de nossas missionárias na África. Consultei nossa igreja, e todos com alegria aceitaram formar uma sociedade com a outra igreja para, juntas, sustentarmos a missionária. Agora, aquele mesmo pastor está partindo para o campo, e as duas igrejas juntas vão participar do seu sustento.

Uma igreja pequena pode e deve fazer missões. Tudo depende de ser desafiada, de receber a visão e de aceitar a responsabilidade.

Do livro “A IGREJA LOCAL E MISSÕES” - Edison Queiroz ( Edições Vida Nova)

Fonte: www.igreja-virtual.blogspot.com.br


sexta-feira, 11 de maio de 2012

Projeto Zafenate-Panéia


Quando nasceu o desejo de desenvolvermos um projeto para plantar novas igrejas, ajudar obreiros em dificuldades e levantar recursos para custiar nossa locomoção, alimentação e hospedagem em nossaas viagens missionárias, começamos  a orar ao Senhor em busca de uma reposta. Tem um missionário da AMME Evangelizar que mora no interior da Bahia, que sempre diz a seguinte frase: "quem quer arruma recursos, quem não quer arruma desculpas". Baseado nessa afirmação começamos a entender que para Deus não importa a cifra, o valor e a quantidade dos recursos são sempre irrisórios para o Senhor, dado que Ele é o dono da prata e do ouro e o que conta na verdade é a nossa atitude pois os meios o Senhor sempre proverá e os recursos Ele sempre mandará. Sendo assim o Senhor nos fez lembrar da história de José do Egito...  Veja mais>>



sexta-feira, 20 de abril de 2012

Cristãos na Palestina

Cristãos palestinos falam sobre suas dificuldades

Os líderes das igrejas na Palestina ficaram horrorizados com as falsas alegações que porta-vozes israelenses fizeram contra os cristãos palestinos nas últimas semanas, como o embaixador Michael Oren "Nós não estamos perplexos com seu posicionamento, ao defender o discurso oficial de Israel, mas pela forma como ele tem abertamente distorcido os fatos e a situação dos cristãos palestinos, que buscam a justiça e a paz".
Esses porta-vozes estão erradamente propagando uma imagem cínica e enganosa sobre a perseguição contra os cristãos. Toda sexta-feira, celebramos um culto com a participação de centenas de cristãos palestinos em Belém, Ramallah e Jerusalém.
O culto, celebrado próximo às antigas oliveiras, não foi um momento para orar pelo “fim da perseguição feita pelos muçulmanos”, mas sim para que Israel não confiscasse as terras que pertencem a 58 famílias palestinas, o que seria uma perda inestimável para a população cristã local.
Desde a ocupação israelense que começou em 1967, Israel confiscou milhares de hectares que pertenciam a cristãos e muçulmanos palestinos. Nas áreas metropolitanas de Jerusalém e Belém, famílias cristãs têm sido gravemente afetadas pela política de colonização israelense.
Por exemplo, cerca de 5 mil hectares de terra no norte de Belém foram anexadas ao território israelense para criar assentamentos ilegais, bairros que agora são ironicamente chamados de “Nova Jerusalém”.
A população cristã cresceu significativamente em Israel nos últimos anos. Grande parte desse “crescimento”, tanto em Israel quanto na Palestina, é devido à imigração de estrangeiros. Considerando os inúmeros casos de abusos, se Israel continuar com suas políticas de confiscar terras e demolir residências, a comunidade cristã em Jerusalém irá diminuir drasticamente.
Para concluir, os cristãos palestinos praticamente não são perseguidos pelos muçulmanos palestinos. “O fim da ocupação israelense permitiria que todos esses povos, sejam eles cristãos ou muçulmanos, desenvolvessem o potencial de conseguirem viver lado a lado”.
Pedidos de oração
• Ore para que haja paz em Israel, entre israelenses e palestinos; entre judeus, cristãos e muçulmanos.
• Ore para que as autoridades israelenses não confisquem terras e casas dos palestinos (cristãos ou não).
• Ore para que o incomparável amor de Deus através de Jesus una os povos que habitam a “terra santa”.


Fonte: www.portasabertas.org.br/

O governo não é Deus

Um dos problemas que devemos enfrentar para o estabelecimento da Resistência Evangélica contra o pecado institucionalizado, inclusive a perseguição religiosa, é o conceito de obediência ao governo. Herança de tempos e influências de maior ordem e estado de direito, essa interpretação excedente não está funcionando em uma situação de instabilidade, quando o Estado é contaminado por interesses partidários. Júlio Severo fez, no artigo a seguir, excelente elucidação da questão. Merece ser lido.

O governo não é Deus

Julio Severo
No Antigo Testamento, Deus frequentemente enviava profetas para dar recados aos reis. A maioria desses recados eram repreensões.
No Novo Testamento, temos repetidas orientações de sermos submissos aos governantes, que em Romanos 13 são considerados “ministros de Deus”. Um ministro é um servo, que trabalha em submissão a Deus.
Por falta de esclarecimento, alguns ensinam que até mesmo um governo perverso deve ter a submissão de todos, inclusive dos cristãos. Basta mencionar a autoridade do governo e o primeiro pensamento é: Submissão total.
Contudo, quando se menciona Deus e sua autoridade, a reação frequente é que não somos forçados a obedecer, pois temos o livre arbítrio.
No caso de Deus, impõe-se então um livre arbítrio que desobriga a obediência às leis perfeitas de Deus.
Mas no caso do governo, a insinuação ou ensino direto é que não existe livre arbítrio: Todos são obrigados a obedecer às leis imperfeitas do governo.
Temos então um entendimento e interpretação imperfeitos dos papéis de Deus e do governo. Em Romanos 13, Deus não diz que Deus é servo do governo. É o contrário.
Se há livre arbítrio no caso do governo perfeito de Deus, então muito mais no caso do governo imperfeito do homem.
Mas sob Deus, somos chamados a ser submissos a governos que são ministros ou servos de Deus.
O governo nazista não fazia a vontade de Deus, de modo que era obrigação os cristãos serem obedientes a Deus, não ao governo. Mas, a maioria cristã não conseguia reagir às atrocidades do governo, porque os pastores ensinavam a obediência total do cristão ao governo, numa falta de entendimento real de Romanos 13, deixando implícito que, por mais perverso que o governo fosse, ninguém tinha livre arbítrio.
As consequências, para a Alemanha e a população cristã, foram imensas, por não colocarem as leis perfeitas de Deus acima das leis imperfeitas dos homens.
Hoje, com os exemplos trágicos da submissão cristã à tirania anti-Deus, podemos aplicar devidamente Romanos 13 no seu contexto real:
Devemos ser submissos ao governo e suas leis que não violam as leis de Deus.
Aos governos que esquecem ou rejeitam seu papel de ministro de Deus, preferindo a institucionalização da iniquidade, temos de permanecer fieis às leis perfeitas de Deus e estar abertos ao mover do Espírito Santo, pois Deus sempre repreende a quem ama. Ele repreende cada um de seus servos e ministros, inclusive os governantes.
O ministério da repreensão, sob Deus, envolve homens sendo usados por Deus para entregar repreensões aos governantes com relação à sua conduta pessoal e governamental. Envolve deixar um testemunho claro para o governo, de que os pecados promovidos pelo governante e seu governo ofendem a Deus.
A entrega da mensagem não significa que haverá mudança no governante ou que o entregador não sofrerá consequências. Significa apenas que o entregador deve ser fiel no testemunho que Deus lhe deu para entregar ao governante.
Elias foi um profeta grandemente abençoado por Deus. Ele foi tão fiel que não viu a morte, sendo tomado por Deus.
Mas seu ministério poderosamente ungido não mudou o governo nem o governante. Poderia ter mudado, pois as orientações de Deus através de Elias foram perfeitas. O testemunho de Elias era perfeito.
Elias dava testemunho a um governo centrado no culto a Baal, que envolvia sacrifício de bebês e sacerdotes homossexuais, com prostituição homossexual. É um quadro não muito diferente de hoje, onde o homossexualismo e o sacrifício de bebês por meio do aborto são tratados de modo sagrado. Temos então modernamente um culto a Baal com outro nome.
Diante de um governo que recusa ser submisso às leis de Deus e promove ativamente a iniquidade, o testemunho cristão ao governo condenando seus pecados deve ser fiel. Os resultados dependem da resposta do governo e da sociedade. Ao entregador, cabe apenas fidelidade no seu testemunho ao governante e ao governo.
Se fizermos nossa parte, Deus pode trazer um avivamento.
No século 18, Deus trouxe um poderoso avivamento aos EUA, através do ministério de Jonathan Edwards e outros. Em seguida, os americanos se revoltaram contra o governo da Inglaterra, que dominava sobre eles não como servo de Deus, mas como governo tirânico. A revolta foi ocasionada por impostos injustos.
O resultado foi bênção e o nascimento de uma nação poderosa.
No Brasil, aprendemos a conviver com impostos injustos e vorazes, que merecem nosso protesto e repúdio. Mas, em vez de protesto e repúdio, muitos cristãos e pastores preferem dar um “jeitinho” para evitar a voracidade do Leão ladrão do imposto de renda. A conduta correta seria seguir os americanos que se revoltaram contra a tirania de impostos da Inglaterra. Ou imitar Tiradentes, que protestou contra uma cobrança absurda de 20% de impostos. Hoje, a cobrança absurda é de 40%!
Um governo que cobra desse jeito é tirânico e escravizador. E nós, como cristãos e cidadãos, fomos chamados à liberdade com ordem, não à tirania.
Temos, pois, chamado de Deus, para ser submissos a governos-servos e ser submissos somente a Deus diante de governos tirânicos.
Fonte: www.evangelizabrasil.com - www.juliosevero.com

sábado, 14 de abril de 2012

Viagem Missionária ao Povoado de Varzinha em Santana do Matos/RN


Nos dias 19, 20 e 21 de abril de 2012, estaremos indo ao povoado de Varzinha no município de Santana do Matos no estado do Rio Grande do Norte.
Vamos levar ao povoado cestas básicas, brinquedos, roupas e bíblias. Iremos passar esses três diasevangelizando e fazendo estudos bíblicos com as pessoas da comunidade.


Segundo um grupo de missionários amigos nossos que passavam neste mesmo povoado, aproximadamente no mês de janeiro de 2010, dois meninos um de 8 anos e o outro de 9 anos combinaram-se e cometeream suicidio por medo de morrerem de fome, os dois morreram de inforcamento.

Nesta situação nos perguntamos várias vezes:
Onde está a igreja? Onde estão os pastores? Onde estão aqueles que se dizem servos de Deus?

Quando falam em missões dentro da igreja, é por lá mesmo que fica, depois que acaba o culto todos esquecem o que foi dito, em muitas vezes até o próprio pregador.

Pessoas precisam de vocês Igreja do Senhor, se você não pode ir, contribua com quem vai, se não pode contribuir, ore! Isso é o minimo que você pode fazer por essas pessoas.

Abram mão de seus desejos carnais e vejam missões com outros olhos, olhem para o campo e vejam que lá existe vidas precisando da salvação do Senhor, se você diz que não foi chamado para ser missionário, você está enganando a si mesmo, como disse  Boom Corrier Ten "Todo ser humano ou é um missionário ou é um campo missionário." Meus amados olhem para os missionários que estão no campo e os ajudem em orações, estimule suas igrejas na obra missionária, por que somente quando a igreja cumpre sua obrigação missionária é que justifica sua existência.

Não fique parado aí sem fazer nada.
No momento temos 10 cestas básicas para levar (precisamos de mais 5 cestas básicas, de brinquedos e algumas doações em roupas, estamos precisando também de levantar até o dia 17 de abril o valor de R$ 500,00 para o aluguel do carro e o combustível para viajem).

Contamos com suas orações.

Que o Senhor seja sempre com cada um de vocês!


Missionários: Renato Magnus e Campos Neto

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Treinamento em Natal – RN


Temos visto muitas igrejas avançando na evangelização após participar em um dos nossos treinamentos. Se você e sua igreja ainda não participou não perca mais esta oportunidade.
O Treinamento ‘Evangelização Total’ foi desenvolvido pela AMME para ajudar as igrejas a compreenderem quais são os maiores desafios da evangelização em nossos dias e a evangelizar com maior eficácia. Também, sua igreja terá acesso a novos materiais evangelísticos de alta qualidade, materiais que servirão de ferramentas para uma grande colheita.
Data: 28 de abril  de 2012
Horário: 08:00h às 14:00h
Local: Missão Evangélica da cidade Esperança
Rua Itaporanga,  84 -  Cidade Esperança – Natal  – RN
Tel: (84) 9694-7464 Pr. Firmino
E-mail: servodecristo@yahoo.com.br
Investimento: R$ 30,00 (inclui a palestra e a apostila + Cooffe)
Palestrante: Pr. Firmino
Todas as igrejas cadastradas e que participarem do treinamento receberão cerca de 2000 livros para evangelizar.
Maiores Informações: Pr.Edvaldo (11) 9503-3993 Tim  ou pelo e-mail edvaldooliveira@evangelizabrasil.com

Fonte: evangelizabrasil.com

terça-feira, 10 de abril de 2012

Revogada a sentença de morte do pastor Iriano Yousef Nadarkhani

O Supremo Tribunal anulou a sentença de morte e enviou o processo ao tribunal de Rasht (sua cidade natal), pedindo que o acusado se arrependa e renuncie à sua conversão ao outra religião.


Revogada a sentença de morte do pastor Iriano Yousef Nadarkhani



Em entrevista à agência de notícias France Presse, o advogado do pastor iraniano Yousef Nadarkhani, Mohammad Ali Dadkhak, anunciou que a sentença de morte por apostasia de seu cliente foi revogada.

O advogado revelou que o veredito foi lido para ele por telefone. A France Presse conversou com Mohammad Ali Dadkhak, mas os contatos da Portas Abertas ainda não confirmaram a informação.

O Supremo Tribunal anulou a sentença de morte e enviou o processo ao tribunal de Rasht (sua cidade natal), pedindo que o acusado se arrependa”, disse Mohammad Ali Dadkhak. Isto significa, de acordo com o advogado, que as autoridades ainda mantêm a esperança de que Yousef volte à fé muçulmana e farão de tudo para pressioná-lo.

História

Yousef Nardakhani, agora com 32 anos, se converteu do islamismo ao cristianismo quando tinha 19 anos e tornou-se pastor de uma pequena comunidade evangélica no Irã.

Ele foi preso em outubro de 2009 e condenado à morte por apostasia sob as leis islâmicas do Irã, a Sharia, que permite sentença de morte. Esta sentença só poderia ser revogada se o condenado se arrependesse e renunciasse à sua conversão a outra religião.



Depois que sua condenação foi confirmada pelo tribunal, em setembro de 2010, Nadarkhani tentou ir contra a sentença. A esposa dele, que foi também presa e condenada à prisão perpétua, foi libertada após apelação ao tribunal.

Fonte: http://gospel.azumare.com/


Yousef Nadarkhani


Pastor Yousef Nadarkhani escreve carta a cristãos do mundo inteiro


Pastor Yousef Nadarkhani corre o risco de ser executado por apostasia no Irã. Ele escreveu esta carta na prisão em janeiro de 2011, poucos meses depois de receber o veredicto por escrito confirmando sua sentença de morte. O pastor permanece preso em Rasht, sob a ameaça de uma execução que pode acontecer a qualquer momento

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